Cinco ecopontos arderam, no último fim de semana, em Braga. Incidentes idênticos nas últimas semanas provocaram “milhares de euros de prejuízo”.
Pedro Machado, diretor geral executivo da Braval, refere que foram “atos criminosos” de “vandalismo”.
Os ecopontos foram incendiados, tendo ficado “total ou parcialmente destruídos” nas freguesias de S. Vicente, Navarra, Adaúfe, Figueiredo, em Braga, mas também em Figueiredo (Amares) e Prado (Vila Verde).
“Estes juntam-se a mais algumas ocorrências, nas últimas semanas, significando milhares de euros de prejuízo. Numa fase em que a Braval está a reforçar a recolha seletiva com a colocação de 200 ecopontos de superfície e 150 ecopontos subterrâneos, estes atos são um duro golpe neste investimento que tem vindo a ser realizado”, referiu Pedro Machado, em comunicado.
Refere ainda que são ato que provocam “profunda revolta”: “Destroem bens que são de toda a comunidade, atos que poderiam ter consequências mais desastrosas, caso alastrasse a outros bens”.
“Apelamos à coresponsabilização dos cidadãos, como exercício da sua cidadania. É necessário que, se alguém tiver a mínima certeza de quem são os autores destes crimes, que os denunciem às autoridades. Só assim conseguiremos travar este flagelo de destruição destes bens de todos nós”, concluiu.
A Braval opera na gestão dos resíduos sólidos em Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde.