Portuguesa desaparecida está viva e em Vigo. “É a Bela, sem dúvida”

Viguês apontando onde viu Isabel Lima viva recentemente, Foto_ ELENA VILLANUEVA FARO DE VIGO

A mulher encontrada morta à facada, há uma semana, dentro de uma mala, em Vigo, afinal não é a portuguesa que residia em Vila Praia de Âncora, dada como desaparecida há quase meio ano, tudo indicando que felizmente Isabel Lima está viva em Vigo.

Isabel Lima, de 42 anos, foi vista com vida, esta quarta-feira, na cidade de Vigo, segundo testemunhas que fizeram chegar as imagens à sua irmã, Tânia Lima, que declarou a O MINHO não ter “qualquer dúvida que é a Bela e felizmente está viva”. 

Irmã e mãe de isabel lima deixaram vários apelos, inclusive em programas televisivos. imagem: Goucha / TVI

O caso do cadáver da mulher encontrada morta, com uma facada no coração, num descampado, em Vigo, teve ao longo das últimas horas, um volte-face, a partir do momento em que a Polícia Nacional apurou que a vítima se trata de uma espanhola.

A notícia encheu de felicidade Tânia Lima, a irmã da desaparecida de Vila Praia de Âncora, que nos últimos meses tem sido o rosto do desespero e da tenacidade pela procura, tendo afirmado a O MINHO que irá “agora tentar localizá-la em Vigo”.

Tânia Lima disse que a irmã foi avistada “esta quarta-feira, numa zona de Vigo, com vida, pelo que estamos a caminho de Vigo para a trazer de volta para Portugal e acabar com toda esta situação”.

Sabe-se que Isabel Lima viveu, entretanto, numa tenda por baixo das arcadas de uma zona histórica de Vigo, em Berbés, com um homem, mas inesperadamente deixou de frequentar as imediações e um café daquele bairro típico viguês.

Isabel Lima desapareceu de Vila Praia de Âncora entre os dias 05 e 07 de setembro de 2023, quando, segundo informações da irmã, Tânia Lima, estaria a caminho de Santiago de Compostela, em peregrinação, depois de ter vivido com um pescador.

A Polícia Nacional de Espanha apurou, entretanto, que a mulher encontrada morta dentro de uma mala, na zona de Valaídos, em Vigo, será uma toxicodependente galega, que residia numa pensão a cerca de 200 metros do local onde o cadáver foi visto.

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