São 33 os militares da guarnição do submarino Arpão, que largou na sexta-feira da Base Naval de Lisboa para integrar a Operação SEA GUARDIAN da NATO e participar, posteriormente, na Operação IRINI, da União Europeia.
Os elementos das Forças Armadas vão ser comandados pelo capitão-tenente Taveira Pinto numa missão que deverá demorar cerca de dois meses.
De acordo com a Marinha, as características operacionais do submarino, tanto na componente de dissuasão como de recolha de informações, tornam-no “num meio muito relevante no cumprimento dos objetivos das missões que vai integrar”.
É, assim, esperado um contributo “para estabelecer e melhorar o conhecimento situacional marítimo do Mar Mediterrâneo, nos comandos da Aliança e da União”.