Jorge Cunha, madeireiro de 39 anos que morreu na região de Pontevedra, Espanha, depois de ter sido atingido por uma árvore, no passado dia 30 de abril, foi cremado por engano por uma funerária espanhola.
Segundo conta o Jornal de Notícias na sua edição imprensa de sexta-feira, o homem foi autopsiado no Hospital Nicolás Penha, em Vigo, no dia 01 de maio. Depois, a funerária Ermorvisa de Vigo, que tinha um serviço marcado para aquela unidade hospitalar, levantou o cadáver de Jorge Cunha, que se encontrava no tanatório Vigo Memorial, cremou-o e entregou as cinzas a uma família das Astúrias.

Apesar dos testes de ADN às cinzas ainda não estarem concluídos, os restos mortais foram identificados como sendo do trabalhador português, devido à aliança de casamento.
“A advogada considerou que as provas não deixavam dúvidas”, disse uma fonte conhecedora do processo ao JN.
As cinzas foram a enterrar na quinta-feira, na freguesia de S. Jorge, em Arcos de Valdevez, terra natal da esposa do homem de 39 anos.
O caso está entrega às autoridades espanholas.